domingo, 8 de março de 2009

XLV

8 de Março.

Até quando serei diferente?

Põe-se outra questão. Sou ou vejo-me como diferente? Porque me sinto diferente?

5 comentários:

Gina G disse...

Serás diferente enquanto quiseres sê-lo.
Muitas vezes sinto-me, não tanto diferente mas inacessível e apartada do resto do mundo.
Creio que a individualidade de cada um traz-nos a sensação de 'ser diferente'.
Perdoa-me a psicologia barata. A psicologia que aqui deixo escrita é barata mas, quanto a mim, certeira.

bjs

Anónimo disse...

"Vivendo no conforto da depressão."

A sua própria frase é marcada pela diferença. Não queira ser "igual" mas também não opte por essa diferença. É como diz a Gigi, será diferente até querê-lo e eu acrescento, seja diferente q.b. (quanto baste). Já chega. A vida não lhe faz sentido porque a sua diferença não tem sentido de ser já. Já passou muito tempo. Faça alguém dar.lhe uma chapada. Acorde.

Um beijo.
Ass: Pontual Leitor aguardando o post "Amo viver".

Anónimo disse...

Ou um abraço evidente.

Tiago M. Espinho disse...

@ Gigi: sou enquanto o sentir, porque não quero e tento e acabo por me sentir, como se tivesse uma roupa que não é minha, às vezes não sei quem sou para a minha pessoa e isso transtorna-me.

Saudações

@ JLFT: Gostei da frontalidade do "faça alguém dar-lhe uma chapada".

Também aguardo esse post. Nessa altura acabará o meu conforto e começará outro.

Saudações

Anónimo disse...

É uma frontalidade que é um facto em momentos mais ou menos depressivos (sem exageros da verdadeira palavra depressão) todos temos fases longas e compridas ou compridas e longas ao mesmo tempo em que nos precisamos de uma chapada. Talvez já esteja na hora de os que o rodeiam percebam isso. Gostava de o conhecer pregaria.lhe um susto daqueles.

Abraço. Free.